domingo, 26 de setembro de 2010

MAIS UMA OPINIÃO A FAVOR DE UM HOSPITAL PEDIATRICO AUTONOMO - "BLOG IV REPUBLICA"

Crianças serão adultos
em ponto pequeno?




"Existem Economistas que são mais e melhores Economistas que os outros, pois antes dos numeros veem os seres humanos e não transformam os seres humanos em meros numeros nos seus lucros"
Para estes ultimos as crianças, seres ainda não produtivos, não estão no horizonte dos seus projectos......

A especialização é a unica forma de adquirir progressivamente eficácia na abordagem integrada do complexo , do fragil do impressionavel que esta ainda fase em formação e desenvolvimento. Os Hospitais Pediatricos são o seu corolário imprescindivel na assistência hospitalar especializada. Centram toda a sua actividade , energia e afectividade na criança e por esta razão são eficazes no seu tratamento e assim amados pelas populações que lhes confia os seus filhos.

Neste sentido vai a opinião de que abaixo transcrevemos alguns trechos, de autoria do Economista Dr. Pinho Cardão Transcritos do Blog : 4 Republica.



"Economista Dr. Pinho Cardão.


QUINTA-FEIRA, AGOSTO DE 2010
Em defesa do Hospital da Estefânia
"Ouvi hoje, na SIC, o Prof. Gentil Martins a combater a decisão do Governo de integrar o Hospital da Estefânia no novo Hospital de Todos os Santos, a erguer em Lisboa.
O Hospital da Estefânia é um hospital de excelência no domínio da sua especialidade, a pediatria. Nomeadamente o Serviço de Neonatologia e a Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais constituem serviços de ponta em Portugal e no mundo.
Dotada de um corpo técnico, médico e de enfermagem muito especializado e competente e devidamente equipada, aliás muito à custa de donativos da Gulbenkian e de entidades particulares, esta Unidade, imbuída do mais alto sentido de serviço e de profissionalismo, opera verdadeiros milagres médicos. Sei-o, por experiência própria. E sabem-no muitos portugueses que, como crianças ou pais, ou avós passaram por este Hospital."
" É que a integração pura e simples dos serviços de pediatria num espaço gigantesco, sujeito a regras de funcionamento genéricas e comuns, fará necessariamente perder a autonomia, a leveza, a identidade, a cultura que fazem da Estefânia um caso de excelência no domínio hospitalar."
Os hospitais pediátricos têm características próprias e devem permanecer autónomos, pela simples razão de que a medicina não é só uma questão de técnica e as crianças não são adultos em escala reduzida, dizia, creio, o Prof. Gentil Martins.
Da minha experiência de gestão noutros domínios, também sei que a integração de unidades especializadas em grandes unidades por razões tecnocráticas só traz desvantagens. Acarreta entropias, desfaz a boa cultura dos serviços, traz desmotivação, dificulta a gestão, encarece o funcionamento. No fim, acaba por liquidar o que era específico e bom, em nome de generalizações de regras, normas e conceitos. O que não é consentível, nomeadamente em medicina.
Tendo sempre na boca a defesa do Serviço Nacional de Saúde, o Governo vem fazendo tudo para o desmantelar. Agora, através da destruição do corpo e da alma e do espírito de serviço de uma das suas melhores Unidades, o Hospital da Estefânia. Aqui, o meu sentido grito de indignação.
posted by Pinho Cardão @ 10:30 4 comments

Comments

At 11:41, Margarida Corrêa de Aguiar said...
Caro Dr. Pinho Cardão
Conheço por experiência própria a qualidade do trabalho do Hospital D. Estefânia.
Também ouvi a entrevista do Prof. Gentil Martins e tenho acompanhado este assunto, em particular desde o ano passado, quando tive um contacto directo com os serviços do Hospital.
É incompreensível que estando a maioria dos médicos pediatras do Hospital D. Estefânia contra a integração num mega hospital e tendo os partidos com assento na Assembleia da República manifestado oposição à decisão que o Governo teime em a levar por diante. Acresce o facto de países bem mais à frente que Portugal em matéria de organização e gestão hospitalar e de qualidade dos cuidados de saúde prestados optarem por hospitais pediátricos autónomos dos outros.
O Prof. Gentil Martins disse uma coisa que toda a gente percebe e sabe, é que o relacionamento com as crianças, os afectos e as emoções têm outra escala, têm uma dimensão muito própria que não pode ser ignorada.
Sinceramente, basta de falsas economias e de mega projectos. Por uma vez reconheçamos e preservemos o que de melhor temos.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Camâra de Lisboa aprova Moçao inclusão no Plano Director Municipal proposta da existência de Hospital Pediátrico !




http://aeiou.expresso.pt/lisboa-assembleia-municipal-defende-novo-hospital-pediatrico-na-capital=f604959

"Texto publicado no Expresso"
Lusa
20:59 Terça feira, 21 de Setembro de 2010
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Lisboa, 21 set (Lusa) - A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por unanimidade, uma moção a defender a criação de um novo hospital pediátrico na capital, caso seja inviável a manutenção do Dona Estefânia.

Na moção, apresentada inicialmente pelos deputados independentes e subscrita por diversas forças políticas, os deputados, ao proporem uma construção de raiz, sugerem igualmente a anulação da intervenção já tornada pública de incorporar os serviços atualmente no Dona Estefânia no novo Hospital de Todos-os-Santos.

Os deputados solicitam igualmente à Câmara de Lisboa que, em sede de revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), disponibilize um terreno para a construção do novo hospital pediátrico."

Palavras-chave Saúde
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MOÇÃO APROVADA NA INTEGRA:


ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA
DEPUTADOS INDEPENDENTES


MOÇÃO

Por um novo Hospital Pediátrico de Lisboa


Considerando a intenção expressa pelo Governo de encerrar a breve prazo o Hospital Pediátrico de Lisboa (Hospital de Dona Estefânia) e de incorporar os seus serviços e valências no futuro Hospital de Todos-os-Santos, a construir na zona oriental da cidade e que será necessariamente um hospital de adultos;
Considerando que esta decisão do Governo se nos afigura como discricionária em relação às crianças da área de Lisboa, porque contrária não só à praxis internacional, como à política do Ministério da Saúde para as regiões de Coimbra e do Porto, uma vez que para estes casos o Governo optou por avançar com a construção de hospitais pediátricos de raiz, estando para breve, inclusive, a inauguração do novo Hospital Pediátrico de Coimbra;
Considerando as variadíssimas manifestações de apoio de especialistas e de simples cidadãos, pela construção de raiz de um hospital pediátrico de Lisboa e, portanto, contra a integração dos serviços de pediatria no futuro Hospital de Todos-os-Santos; apoios que se traduziram, entre outros, em petições dirigidas à Presidência da República e à Assembleia da República, com cerca de 76.000 e 6.000 assinaturas, respectivamente; a Comissão de Saúde da AR, a totalidade das Juntas de Freguesia de Lisboa; a esmagadora maioria dos profissionais do Hospital de Dona Estefânia, e a sessão Sul da Ordem dos Médicos;

Considerando, finalmente, a aprovação por esta Assembleia Municipal, por unanimidade, da Recomendação apelando à construção de um novo Hospital Pediátrico autónomo em Lisboa;

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA
DEPUTADOS INDEPENDENTES

Os abaixo-assinados deputados independentes eleitos pelas listas do Partido Socialista propõem à Assembleia Municipal de Lisboa que delibere recomendar ao Governo, designadamente ao Ministério da Saúde, que:

1. À semelhança de Coimbra e do Porto, se decida pela criação de um novo hospital pediátrico autónomo em Lisboa, anulando assim a intenção já tornada pública de incorporar estes serviços no novo Hospital de Todos-os-Santos.

2. Nesse sentido, solicite à Câmara Municipal de Lisboa, em sede de revisão de PDM, a disponibilização de um terreno para a construção do novo Hospital Pediátrico de Lisboa.




Lisboa, 13 de Setembro de 2010.

Os Deputados Independentes

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Encontro com a Sra. Ministra da Saúde, Dra. Ana Jorge dia 13 de Setembro de 2010 com "A Plataforma de Defesa do Hospital Pediatrico" de Lisboa




Esta postagem reflecte uma percepção subjectiva e individual do ocorrido na reunião da Sra. Ministra com a Plataforma Cívica de Defensores do Hospital Pediátrico de Lisboa . Procurará levantar o véu das razões prováveis da sua conivência ou apenas passividade para com este crime civilizacional .

Tratando-se de um Blog dedicado a criança denominaremos esta postagem por:

"O LOBO E A CRIANÇA"( ingenuo mas adaptado aos factos)


Resumo do essencial ocorrido na reunião:

A entrevista, muito cordial,e que muito agradecemos foi por outra parte muito pobre ( ou mesmo nula) em resultados práticos e resumiu-se as declarações da Sra. Ministra, "

-"de que, julgo que não será possível alterar o concurso com as parcerias publico- privadas....pois tal envolveria tempo e muito dinheiro "
"

- Comprometo-me , apenas : depois de aprovado o projecto arquitectónico, de procurar melhorar os aspectos menos favoráveis a vertente pediátrica.... Antes de finalizado o concurso nada poderei fazer.....

-O Sr. 1º Ministro aquiesceu em que o espaço do Hospital . Estefânia permaneça ao Serviço da Criança,,,,mas....nada "esta no papel" ( por outras palavras amigavelmente informou-nos que nada estará ainda garantido....)
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(
Haverá que exaltar como positivo da reunião , o facto de a Sra. Ministra nos ter recebido gentilmente . Salientamos ainda as intervenções dos membros da plataforma que de forma brilhante e inquestionável provaram as nossas razões ( que a Sra., Ministra nunca contestou e ouviu atenta e silenciosamente).
Refiro-me as intervenções dos : Professor Gentil Martins , Dr. Mário Coelho e Dra. Ilda Matta)
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1ª pagina Jornal de Negócios

Quem melhor sabe dos que factos que um Juiz ex membro do Tribunal de Contas , o Dr. Eduardo Moreno? O que sabe ele para afirmar que " face a Banca e parcerias- publico privadas o estado perde sempre?!!!!
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Algumas considerações sobre à primeira afirmação da Sra. Ministra

Os factos que justificam as nossas reservas e de que a Sra. Ministra é profundamente conhecedora

Como temos insistentemente afirmado neste Blog, (sem qualquer contraditório) que o Concurso para a construção do futuro Hospital de Todos os Santos, Marvila, terá características dubias e a sua isenção poderá ser questionavel e isto porque o principal responsável e decisor dos dois projectos escolhidos , tem e teve relações profissionais com os grupos financeiros ligados a saúde, e que acreditamos presentes no concurso. Poderá ser assim um circuito aparentemente vicioso. Notamos que todo este processo tem sido rodeado de absoluto e absurdo secretismo com desprezo absoluto pela opinião técnica dos profissionais do HDE. O único Pediatra que consta que deram ouvidos pertence a Multinacional Espanhola, que tem sociedade de um dos grupos financeiros ligados ao projecto arquitetonico . È triste, mas serão as multi-nacionais , os gestores afectos e os seus médicos consultores é que decidem o fim do Hospital Pediatrico de Lisboa ....Então Sra. Ministra, qual será o seu papel???
Os dois projectos arquitetonicos seleccionados para o concurso final, foram escolhidos por um gestor arquitecto que esteve ligado ao Grupo Mello quando do contencioso com a gestão privada do Amadora Sintra e agora aos HPP ( Hospital de Cascais) . A aparente coincidência entre individuos que transitam entre os dois grupos exercendo funções de chefia é interessante e seria de indagar se não uniriam outro tipo de relações.
Em conclusão: apesar de terem colaborado nas alegadas irregularidades da gestão clínica do Grupo Mello no Amadora Sintra, é nomeado por Manuel Pinho quando Ministro das finanças, com responsável pelas parcerias publico privada e escolha do plano funcional e selecção dos dois projectos arquitectónicos do futuro Hospital de Todos os Santos .
O Estado de direito poderá estar em causa pois comprometido intrinsicamente com os interesses dos grandes grupos privados ligados a saúde em detrimento da assistência diferenciada a criança.

Sra. Ministra , não é possível , nem credível pelo cargo de responsabilidade que ocupa, não estar ao par destes factos. Notamos ainda que paradoxalmente elogiou publicamente o Engenheiro P.D.A. "pelos serviços prestados", quando do lançamento da "primeira pedra" do futuro Hospital de todos os Santos.....
Gostaríamos de saber as razões que levaram-na a reconhecer publicamente as qualidades do Engenheiro P.D.A. se:
a sua oposição ao Hospital Pediatrico Autonomo ou os seus "méritos" no exercício de suas antigas funções de Gestor do Grupo Mello no Amadora Sintra , que resultou processo em que também foi envolvida como vitima.
Esclarecemos que ainda não haverá muito tempo o Secretário de Estado da Saúde , Manuel Pizarro, relembrou os "montantes elevados" em que o estado foi eventualmente lesado e tratando-se assim de uma questão ainda em aberto.

A inter-relação de parte das personalidades neste enredo é do dominio publico . Ainda apenas há alguns escassos dias estiveram com a Sra. Ministra na adjudicação do Hospital de Loures ao Grupo Mello.

Finalmente, Sra. Ministra, haverá que clarificar que se não agiu , não o foi por não estar informada pois ainda na na nossa primeira reunião , há dois anos foram-lhe transmitidas as nossas reticências e criticas ao plano funcional do H.T.S. de autoria da InterSalus . Disse-nos então que iria averiguar. Nunca houve qualquer resposta ou atitude correctiva sobre o referido plano . Remeteu-se, como agora , ao silêncio( que pensamos conformado e não conivente)

Da nossa parte que fique contudo bem claro, não nos move nenhuma motivação ideológica e não nos teriamos preocupado com as "parcerias publico - privadas" e a pesquisar os meandros deste processo , caso não fosse esta, a responsável pela destruição do Hospital Pediatrico de Lisboa.
Notamos ainda que os dois grandes partidos do poder são cooresponsáveis na implementação das parcerias - publico privadas na saúde, mas é ao ex Ministro Correia de Campos que cabem as culpas por esta decisão de ultima hora , arbitraria e não fundamentada de destruir o Hospital Pediatrico de Lisboa.


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"Um aparte em honra de quem a merece""Ou uma visão menos otmista sôbre as "Parcerias Publico Privadas , partilhada por forças diversas no espectro politico ",

:Num pais de meias palavras , golpes baixos e instrumentalização da justiça pelas elites politicas dominantes , faça-se honra aqueles que introduzem um pouco de ar puro, aqueles quem ainda tem espinha dorsal... sejam estes de esquerda ou de direita
Desta forma , não partilhando de muitos dos seus pontos de vista nomeadamente o seu pessimismo , o não acreditar na capacidade dos portugueses e no valor fundamental do trabalho na solução da crise, e aceitar como solução a intervenção estrangeira , Medina Carreira, merece um aplauso pela defesa corajosa e sem tibiezas dos seus pontos de vista de que é protagonista no Programa "Plano Inclinado" de Mário Crespo na SIC..


O que se diz sobre as Parcerias - Publico privadas no programa " O Plano Inclinado":

O fiscalista Dr. Medina Carreira e o Economista João Duque , dão razão ao Juiz jubilado do Tribunal de Contas Dr. Eduardo Moreno pois por várias vezes no programa , "Plano inclinado", da SIC, de Mário Crespo, afirmaram com frontalidade que as" Parcerias Privadas" em Portugal "servem principalmente os interesses de três banqueiros, dois construtores, e alguns políticos .
Trata-se assim não de uma posição ideológica de direita ou esquerda pois é comum a pensamentos politicos diversos.
"http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/plano-inclinado/2010/5/parcerias-publico-privadas-10-05-2010-123310.htm".
E já agora anotem outra afirmação do economista , João Duque naquele programa; "A festa das parcerias publico privadas custará ao pais 21,000,000000 de euros a Portugal pagos em deferido pelos nossos filhos" ( e ... dizemos nós , acrescido do crime de terem roubado a Lisboa o seu Hospital Pediátrico.)

Em conclusão "Parcerias privadas só são viaveis num Pais com um Estado moralmente forte e eficaz e controlado pelos cidadãos e Assembleia da Republica e em que exista maioria de empresários , que não se perspectivem como simples subsidiarios dos impostos e ou defensores do "estado mínimo " que não lhes ponha obstaculos.
Portugal decididamente infelizmente ainda não preencherá estes dois criterios , mas acreditamos saberá dar a volta!

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Um segundo "aparte" sobre "relações e cumplicidades"
"Relações apenas casuais ou de comunidade de interesses e ideologia?"

-Recentemente, no lançamento de outra "Primeira Pedra", á do futuro Hospital de Loures estiveram presentes este mesmo conjunto de personalidades e o grupo Mello que ganhou o concurso do referido projecto ( ora ganhas tu, ora ganho eu..?
Indagamos assim: estará a Sra. Ministra ingénua e inocente da eventual relação causal subjacente de interesses e identidade idelógica que une estas personagens?.Terão um compromisso com os eleitores ou com a alta finança ligada ao negocio da saúde ?

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Algumas considerações sobre à segunda e terceira afirmações da Sra. Ministra

"Depois de finalizado o concurso proponho-me a sugerir alterações que benificiem a autonomia Pediatrica":
A Sra. Ministra afirmou na Reunião com a Plataforma, que se comprometerá , depois de aprovado o plano arquitectónico , modificar os seus em projectos em beneficio da criança é pueril ou pouco racional e isto porque os projectos das parcerias serão eventualmente simples copias de outros projectos hospitalares da multinacional a que pertencem e não passíveis de modificação.( Só assim se compreende a recusa e sua renitência em altera-los pois deixariam de dar o lucro fácil de um projecto pré fabricado em serie e módulos racionalizados a serviço do do lucro maximo .... e um Hospital Pediatrico definitivamente não dará lucro ( filosofia do plano Funcional actual)
E mais , é absolutamente ilógico , por obviamente impraticável, modificar um projecto depois aprovado a custos controlados....

Em relação à sua terceira afirmação , a Sra. Ministra, como tem consciência do facto de nada estar definitivamente decidido , ao menos nos ajude a que o espaço do Actual Hospital D. Estefânia não entre na especulação imobiliaria e continue como Património de pertença da Criança . Em fim que intervenha para que tal seja seja oficializado em Diário da Republica.

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Concluindo

A entrevista com a Sra. Ministra teve contudo um grande mérito pois a sua franqueza obrigou a todos a olhar de frente os verdadeiros responsáveis pela destruição do Hospital Pediátrico de Lisboa .
... Obvio que será mais fácil e "conveniente" fazer-se de cego e não olhar de frente e denunciar os poderosos....

Sra. Ministra somos defensores de crianças .. mas não totalmente ingénuos ... com o devido respeito, agradecendo a cordialidade com que nos recebeu e ouviu..... mas estamos definitivamente em campos opostos nesta disputa civilizacional e não vamos baixar as armas..


Assina : Jornalista Manu. (Subscreve e coo responsabiliza-se Pedro Paulo Mendes.
Nota: apesar de todas as afirmações terem sido recolhidas de órgão de informação oficiosos idóneos , trata-se de uma interpretação pessoal das relações lógicas entre factos coligidos .
Rectificaremos os erros e assim agradecemos e publicaremos qualquer correcção.